Vice-campeão estadual e um dos estreantes da Copa do Brasil deste ano, o DAC (Dourados Atlético Clube) enfrenta o Caxias (RS) nesta quarta-feira (26/2) pela fase inicial da competição nacional. A partida está agendada para 15h, no Douradão, em Dourados.
Embora o time tenha pouco mais de quatro anos de fundação, ele será o terceiro representante do município a participar do torneio. Antes, o Ubiratan competiu nas edições de 1991, 1999 e 2000, além do Sete de Setembro, que foi o último time da cidade na competição, em 2017.
O Ubiratan é o clube de Dourados com o maior número de participações na Copa do Brasil, com três edições que resultaram em um duelo contra o Corinthians, campeão Brasileiro. A história do clube na competição começou em 1991, onde após conquistar o primeiro título estadual, o time enfrentou o Criciúma (SC). O confronto terminou com um empate em casa e uma derrota fora.
O maior desafio do Ubiratan ocorreu em 1999, quando jogou diante de um excelente público no Douradão e perdeu por 1 a 0 para o Corinthians, o que levou a uma partida de volta no Pacaembu, onde sofreu uma goleada de 6 a 2. A última participação do clube na Copa do Brasil foi em 2000, contra o Sinop (MT), onde também não obteve sucesso.
Após quase 17 anos sem participação de uma equipe local na Copa do Brasil, Dourados foi novamente representado pelo Sete de Setembro, que conquistou o direito de participar após vencer o Comercial em 2016. O Sete fez sua estreia diante do River, do Piauí, e avançou para a segunda fase da competição, mas foi eliminado pelo Sport na sequência.
O DAC, por sua vez, conquistou o direito de participar da Copa do Brasil após ficar com o vice-campeonato sul-mato-grossense no ano passado. Na partida contra o Caxias, o time não só busca se manter vivo na competição, mas também almeja um prêmio de até R$ 1 milhão, pago pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), caso consiga avançar para a próxima fase e enfrentar um grande time como o Fluminense.
O presidente do DAC, Marcos Araújo, destacou a importância desse prêmio para o clube, que permitiria novos investimentos. Ele mencionou que a equipe possui apenas de 10% a 15% da folha salarial do Caxias, enfatizando a necessidade de lutar com todas as forças pela classificação.









